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Quem sou eu?

Visão
Missão

Promover o bem-estar da nova família de maneira global. 

Acredito que a maternidade pode ser vivida com menos culpa, mais acolhimento e mais acesso à informação. 

 

Cuidar das emoções e da segurança dessa nova família, fornecendo informações consistentes, um apoio personalizado e estar disponível é meu foco principal



Minha missão de vida é cuidar. Desde pequena sinto e pratico isso, com minhas bonecas, meus pacientes, depois com meus filhos e também com pessoas que não tem o mesmo acesso à qualidade de vida que tenho hoje. 

Sou muito detalhista e determinada em promover para o meu paciente, uma medicina atual, com um diagnóstico assertivo e um acompanhamento mais individualizado, já que cuido do bem mais precioso dessa família.

 

Como posso te ajudar?

Consulta pré-natal

Consulta neonatal

Consulta pediátrica

Telemedicina

Perguntas frequentes

Quando for para a primeira consulta, é importante que a mãe se lembre de levar:

  • carteira de vacinação do bebê 
  • dados da maternidade (neles consta o dia, hora e tipo de parto, se houve qualquer intercorrência com a mãe ou o bebê, os resultados dos testes de apgar, peso, estatura, perímetro encefálico, perímetro do tórax, tipo de sangue da mãe e do bebê, e tudo o  que ocorreu na maternidade, os testes que foram feitos, o peso do bebê no dia da alta e se recebeu algum tipo de complemento ao leite materno, etc ). 
  •  Se possível, é desejável vir com acompanhante.

Os benefícios são tanto físicos quanto psíquicos.No primeiro caso, a shantala relaxa, diminui a produção do hormônio do estresse (cortisol), ajuda no funcionamento do intestino, melhora a qualidade do sono, contribui com a respiração e melhora o alongamento. Do ponto de vista psíquico, a shantala aumenta o vínculo do cuidador com o bebê, proporciona consciência corporal, transmite segurança nas relações afetivas e estimula o desenvolvimento psicomotor. O ideal é que o pai e a mãe realizem a shantala no bebê, pois a técnica ajuda a estreitar o vínculo da criança com seus pais. A shantala é um momento especial da rotina da família. Se incorporada no ritual do sono, ajuda inclusive a criança a aprender a dormir a noite inteira.

O processo de amamentação envolve várias etapas e pode ser diferente para cada mãe e bebê:

  1. Preparação da mama: Durante a gravidez, as glândulas mamárias se preparam para a produção de leite. Não é necessário fazer nada específico para estimular ou preparar a mama antes do nascimento.
  2. Estímulo da produção de leite: Após o parto, o estímulo da sucção do bebê é fundamental para iniciar a produção de leite. Quanto mais o bebê mamar, mais o corpo produzirá leite para atender às suas necessidades.
  3. Posicionamento correto: Posicione o bebê de forma confortável, com a boca alinhada ao mamilo. O queixo deve tocar a mama, permitindo uma boa pega.
  4. Sucção eficaz: O bebê deve sugar de forma rítmica e vigorosa, com pausas e engolindo regularmente. Uma pega correta ajuda na sucção eficaz.
  5. Demanda e oferta: O leite é produzido com base na demanda. Quanto mais o bebê mamar, mais leite será produzido. Mantenha a livre demanda e amamente sempre que o bebê mostrar sinais de fome.
  6. Cuidados com a mama: Mantenha a higiene adequada da mama, lavando-a apenas com água e evitando sabonetes fortes. Após a amamentação, é possível aplicar compressas mornas para aliviar qualquer desconforto.
  7. Acompanhamento profissional: Um profissional de saúde, como um médico ou consultor em amamentação, pode ajudar com dicas e orientações personalizadas para garantir uma amamentação bem-sucedida.

Lembre-se de que cada mãe e bebê são únicos, e pode ser necessário um período de ajuste para estabelecer uma amamentação tranquila. Paciência, apoio e buscar ajuda quando necessário são fundamentais nesse processo.



Determinar o momento certo de levar seu filho ao médico depende da situação e da gravidade dos sintomas. Aqui estão algumas diretrizes gerais:

  1. Sinais de emergência: Em casos de dificuldade respiratória, desmaios, convulsões, sangramentos intensos, dor intensa ou lesões graves, é importante buscar atendimento médico imediatamente.
  2. Febre alta persistente: Se a febre do seu filho não diminuir com medidas caseiras, ou se ele apresentar outros sintomas preocupantes, como letargia, irritabilidade extrema ou manchas vermelhas na pele, é aconselhável consultar um médico.
  3. Vômitos e diarreia persistentes: Se o seu filho apresentar episódios frequentes de vômitos ou diarreia, especialmente se acompanhados por febre, sangue nas fezes ou desidratação, é importante buscar avaliação médica.
  4. Dor intensa: Se o seu filho estiver com dor severa ou persistente, especialmente se afetar sua mobilidade ou atividades diárias, é recomendado consultar um médico.
  5. Infecções suspeitas: Se houver sinais de infecção, como vermelhidão, inchaço, pus, calor ou mal-estar significativo ao redor de uma ferida, ou infecções urinárias recorrentes, é aconselhável buscar orientação médica.
  6. Alterações no comportamento ou no desenvolvimento: Se você notar mudanças significativas no comportamento, no sono, no apetite, no humor ou no desenvolvimento do seu filho, é importante discutir isso com o médico.

Lembre-se de que você é a melhor pessoa para avaliar o bem-estar do seu filho. Confie nos seus instintos e não hesite em procurar ajuda médica se estiver preocupado com a saúde do seu filho. O médico poderá fazer uma avaliação adequada e fornecer o tratamento necessário.



O intervalo correto para levar seu filho às consultas de rotina pode variar de acordo com a idade e a orientação médica. Aqui estão algumas diretrizes gerais:

  1. Recém-nascidos: Nos primeiros meses de vida, é comum ter consultas frequentes, como nos primeiros dias após o nascimento, e podem ser necessários pesagens neste primeiro mês para acompanhar amamentação e ganho de peso
  2. Bebês:  até os  12 meses, as consultas são  mensais para acompanhar o crescimento, desenvolvimento, vacinação e discutir questões específicas relacionadas à alimentação, sono e marcos de desenvolvimento.
  3. Crianças:  de 1 ano 2 anos de idade, as consultas podem ocorrer a cada 2 meses 
  4. De 3 a 6  anos a cada 3 meses 
  5. De 6 a 10 anos são 3 consultas anuais 
  6. Adolescentes: Durante a adolescência, as consultas devem ser de 1 a  2 x ao ano , permitindo que o médico monitore o crescimento, a puberdade, a saúde mental, a vacinação adequada e discuta questões relacionadas ao estilo de vida, como alimentação, exercícios e saúde sexual.

No entanto, é importante ressaltar que essas são apenas diretrizes gerais. O pediatra do seu filho é a melhor pessoa para determinar o cronograma ideal de consultas de acordo com as necessidades individuais dele. Além disso, se houver preocupações de saúde específicas ou condições crônicas, consultas mais frequentes podem ser necessárias. Mantenha-se em contato regular com o médico do seu filho e siga as suas recomendações.



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